segunda-feira, 21 de junho de 2010

Veja vídeo sobre IRREGULARIDADES NA APURAÇÃO SINPRO/DF (gestão 2010-2013)

Assista os vídeos abaixo sobre as irregularidades na apuração das eleições SINPRO/DF (2010-2013). Veja e tire suas conclusões:




quarta-feira, 16 de junho de 2010

Importante: novos números da apuração da eleição

O total geral de votantes foi de 13. 343. É sobre esse universo que devemos fazer o cálculo de percentagem. E não sobre os votos válidos conforme divulga a diretoria do SINPRO/DF, pois os votos válidos excluem os votos em branco, nulos e aqueles que foram cancelados no ato da apuração.

Como base em quantos professores votaram (13.343) a chapa 1 teve (6.476), ou seja, 48,53% do total geral dos votantes. ELES NÃO REPRESENTANTAM A MAIORIA DOS VOTANTES.

Nova percentagem com base em 13.343 votantes:

Chapa 1: 6.476 - 48,53%
Chapa 2: 3.937 – 29,49%
Chapa 3: 2.072 - 15,53%

Votos em Brancos: 101 - 0,79%
Votos Nulos/Irregular: 759 (5,69%)

Total Geral de votantes: 13.343

(Total geral de votantes inclui todos os votantes – os votos válidos, nulos, brancos e todos os votos anulados no ato da apuração).

domingo, 13 de junho de 2010

MAPA DE APURAÇÃO DA ELEIÇÃO SINPRO/DF (gestão 2010-2013)

Veja o resultado das eleições do SINPRO/DF (gestão 2010-2013) por REGIONAL, urna por urna, clicando AQUI.

Resultado da Eleição para CONSELHO FISCAL (2010-2013)

Veja o resultado da eleição para o Conselho Fiscal, clicando aqui.

sábado, 12 de junho de 2010

Após apuração tumultuada sai resultado da eleição SINPRO (2010-2013)

Após a apuração, que foi iniciada à 01h da madrugada de sexta-feira (10/06), ser paralisada por cerca de 7 horas, devido à constatação de irregularidades em várias urnas e a retirada da Chapa 2 do processo de apuração, os trabalhos foram retomadas às 10h e seguiram até o início da noite desta sexta. Apesar da Comissão Eleitoral negar o pedido da Chapa 3 de continuar a apuração em outro dia , devido a exaustão física de nosos fiscais e escrutinadores que estavam envolvidos desde o início do processo, sem dormir, nem descansar, ficamos até o final em respeito aos nossos eleitores e para registrar toda e qualquer irregularidade observada (foram muitas) para embasar possíveis questionamentos jurídico posteriores.

Dessa maneira, foi encerrada a apuração com o seguinte resultado (considerando os votos VÁLIDOS):
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Chapa 1: 51,88% (6.476)
Chapa 2: 31,52% (3.935)
Chapa 3: 16,60% (2.072)
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Votos em Branco: 0,79% (101)
Votos Nulos: 1,86% (239)
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Votos Válidos: 12.483
Total de Votantes: 12.823
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Agradecemos o apoio que recebemos dos nossos eleitores, pois mesmo com a nossa dificil condição material e financeira para divulgarmos nosso programa e falta de estrutura para visitar todas escolas, conseguimos nos apresentar como a alternativa mais competente e preparada para assumir a retomada do nosso sindicato como instrumento representativo da categoria, desvinculdado de partidos políticos e comprometido com o fortalecimento do trabalho de base.

Aos nosos eleitores, muito obrigado pelo seu VOTO! Tenha convicção que VOCÊ fez a MELHOR ESCOLHA, pois nós apresentamos o melhor CONTEÚDO.

Pode ter certeza que seu apoio nos dará condições de continuar nosso projeto e em breve vamos retomar o sindicato para nossa categoria. Um novo SINPRO irá surgir e o seu voto de confiança será o combustível que nos moverá em direção a essa MUDANÇA!

Continuaremos fazendo uma OPOSIÇÃO responsável e coerente, nós somos professoras e professores capacitados para representá-lo nas lutas e mobilizações da categoria e vamos nos organizar para impedir que toda manipulação e autoritarismo que marcaram as últimas gestões do SINPRO nos levem a derrotas piores que já sofremos. Além da crítica e da denúncia, nós temos projeto e temos propostas para nossa sindicato e continuaremos lutando COM VOCÊ para que nossa VOZ seja OUVIDA e nosso OPINIÃO RESPEITADA!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Apuração é retomada sob protestos da Chapa 3 e retirada da Chapa 2!

Devido aos indícios de irregularidades em várias urnas apuradas na eleição SINPRO/DF (gestão 2010-2013) e dificuldade em aprovar, junto a Comissão Eleitoral, a impugnação das mesmas, a Chapa 2 se retirou do processo de apuração e a chapa 3 apresentou requerimento com as seguintes solicitações:

1. Todas as mesas de apuração deverão fazer a conferência das listas de assinaturas dos eleitores, confrontando com o número de eleitores constantes das respectivas atas, de acordo com o disposto no Estatuto do SINPRO-DF;

2. O procedimento referido no item 1 acima, deverá ser realizado nas urnas já apuradas, por uma comissão específica com representação proporcional das chapas. Nesse caso, verificando quaisquer divergências entre o número de assinaturas de eleitores e o número de votos registrados nas atas, será procedida a recontagem das mesmas;

3. Atendendo ao que está disposto no Estatuto do SINPRO-DF, as mesas apuradoras, para computar os votos, deverão observar a existência de, no mínimo, duas assinaturas nas cédulas de votação, devendo, obrigatoriamente, uma deve ser do coordenador da urna e outra do mesário. A aferição da legitimidade da assinatura será feita a partir da análise das assinaturas constantes nas atas.

4. Os protestos dos fiscais e/ou escrutinadores deverão constar no próprio corpo do Boletim de Urna.

Diante da negativa da Comissão Eleitoral aos itens acima, tornamos público nosso repúdio em como está sendo realizada a apuração, pois tornou mais difícil a identificação de irregularidades no processo, como também os encaminhamentos necessários para garantir a lisura da eleição.

Dessa maneira, a apuração foi retomada por volta das 10h desta sexta-feira (11/06/2010).

Apuração da Eleição do SINPRO/DF suspensa por suspeita de FRAUDE!

A apuração dos votos da eleição do SINPRO/DF - 2010 teve início na madrugada de sexta-feira, às 01h, mas teve que ser interrompida por volta das 3h, devido à suspeitas de fraude em várias urnas, como por exemplo várias assinaturas diferentes nos votos, divergentes da ata da eleição, ou seja, votos que não foram autenticados pelos mesários.

Até às 6 horas da manhã, as chapas ainda estavam reunidas para decidir que decisão tomar, visto que a Comissão Eleitoral não acatou, de imediato, a solicitação de impugnação dessas urnas irregulares feita pelas CHAPAS 3 e 2.

CHAPA 3 - Oposição: mudar para avançar nas conquistas!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Apresentação

Nos dias 09 e 10 de junho de 2010 serão realizadas as eleições para a nova diretoria do Sindicato dos Professores no Distrito Federal. Nós, professores que participamos ativamente das mobilizações sindicais, greves, congressos e ajudamos na organização da categoria nas escolas, formamos uma chapa: a Chapa 3 - Oposição: mudar para avançar nas conquistas!

Essa chapa surge num momento importante da luta dos professores do DF, onde há muita insatisfação com os rumos que a luta sindical tem tomado nos últimos anos: distanciamento do SINPRO da base, falta de organização nos locais de trabalho, autoritarismo e manobras nas assembléias, rebaixamento da nossa pauta de reivindicações e abandono do luta pelo isonomia salarial com a carreira dos médicos, entre outros. Vamos usar este espaço para debater com toda categoria nossas propostas de mudança, pois acreditamos que precisamos e merecemos avançar em nossas conquistas!

OS PROFESSORES QUEREM MUDANÇA!!! CONHEÇA AS PROPOSTAS DA CHAPA 3!!!

terça-feira, 8 de junho de 2010

UM NOVO SINPRO ESTÁ SURGINDO!

O processo eleitoral do SINPRO 2010 chegou à reta final e eu queria parabenizar a todos os companheiros da CHAPA 3 pela belíssima campanha que fizemos. Nossa campanha foi vibrante e muito dinâmica. Tenho orgulho de está junto com esse grupo. Apresentamos o melhor material e o melhor conteúdo. Não nos prendemos à baixaria promovida entre as outras chapas e mostramos que temos propostas e temos um projeto para resgatar o sinpro, como instrumento de luta da categoria e para transformá-lo num sindicato independente, renovado e atuante.

Aos apoiadores e simpatizantes da CHAPA 3, agradecemos pela força que nos deram. Esse apoio e essa confiança é que os move, nos alimenta, nos fortalece e nos incentiva a continuar na batalha.

Amanhã, vote com a CONFIANÇA E A CERTEZA de ter feito a melhor escolha, pois a chapa 3 é a única possibilidade de mudança e transformação no SINPRO/DF. Nossa vitória está garantida, pois temos você do nosso lado. Nossa vitória está garantida pois permanecemos coerentes aos nossos princípios e nunca traímos a sua confiança.

Um NOVO SINPRO ESTÁ SURGINDO! Faça parta dessa HISTÓRIA! Vote pela mudança! VOTE CHAPA 3!

Vinicius (Delegado Sindical do CAIC Santa Paulina/Paranoá e candidato pela CHAPA 3)

Veja o jornal censurado da CHAPA 3

Abaixo, reproduzimos o jornal da CHAPA 3 que foi censurado juntamente, com o material das outras chapas, pela Comissão Eleitoral, a fim de presevar a atual diretoria (Chapa 1) de críticas e denúncias. No jornal QUADRO NEGRO, produzido e enviado para os professores, pela comissão e pelo SINPRO, apenas divulga as fotos dos candidatos, contrariando o método, de praxe, de publicar as propostas das chapas. Confira nosso material e veja que não havia motivo para o veto sofrido por nós.
CHEGA DE AUTORITARISMO! QUEREMOS MUDANÇA! VOTE CHAPA 3!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

101 motivos para votar na CHAPA 3!

A campanha da chapa 3 não se resume ao denuncismo que tomou conta da eleição do SINPRO/DF neste ano. A respeito dos privilégios que atuais diretores (chapa 1) recebem e que também membros da chapa 2 receberam durante anos, nós nos apresentamos como a única chapa que nunca recebeu esses privilégios e se compromete a revogá-los em assembléia-geral.

Mas nossa diferença vai além disso, pois temos propostas e construímos um programa para resgatar nosso sindicato como um instrumento de luta da categoria. Infelizmente a chapa 1 e a comissão eleitoral não acatou nossa idéia de realizar um debate entre as chapas, para conhecermos melhor quem é quem nessa disputa.

Por isso, diante da dificuldade financeira em divulgar nossas idéias apresentamos as propostas discutidas com vários professores durante a campanha eleitoral, somadas à discussão que temos acumulada nesse anos de luta sindical.

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”

Martin Luther King

Pauta construída coletivamente e ampliada através do contato aberto entre os membros da chapa 3 e os professores da base da categoria nas escolas.

O Sindicato que queremos:

1. Construir um SINPRO independente de partidos e governos;
2. Fortalecer a atuação dos delegados, delegadas sindicais e representantes de turnos nas escolas;
3. Implementar os conselhos deliberativos de delegados e representantes sindicais, como prevê o estatuto do SINPRO, a fim de levar as propostas discutidas nas escolas para devolver o poder à base da categoria;
4. Criação de subsedes do SINPRO em todas as regiões administrativas do Distrito Federal;
5. Reuniões periódicas de delegados sindicais e representantes de turno;
6. Transparência: divulgar balancetes mensais da movimentação financeira do SINPRO;
7. Fim do carreirismo sindical: resgatar no estatuto artigo que permita apenas uma reeleição consecutiva dos diretores do SINPRO, assim como era antes do golpe estatutário realizado pela nossa atual diretoria;
8. Democratizar as inscrições para as falas nas assembléias, bem como em todas as instâncias e respeitar as decisões aprovadas;
9. Inserção de um professor intérprete nas assembléias, a fim de que professores com deficiência auditiva sejam respeitados em seus direitos, garantindo-lhes sua participação e posicionamentos. 10. Mobilizar, politizar e ouvir a categoria para que possamos ter um sindicato forte capaz de obter conquistas verdadeiras tanto no campo salarial quando em relação a melhorias do trabalho nas escolas e no bem estar do professor e da professora;
11. Revogação em assembléia de todos os privilégios concedidos aos diretores (as) do SINPRO-DF. O diretor (a) sindical deve ganhar o mesmo salário e os mesmos benefícios que o professor e a professora da base;
12. Funcionamento efetivo das ouvidorias para colher as reclamações, denuncias e reivindicações dos professores (as);
13. Abrir ampla discussão na categoria sobre a filiação do SINPRO/DF à CUT, uma vez que a CUT apoiou a Reforma da Previdência qu retirou dos professores, a aposentadoria especial;
14. Presença constante dos diretores (as) sindicais acompanhando o cotidiano das escolas;
15. Maior atenção do sindicato aos professores e professoras de escolas rurais;
16. Atendimento jurídico eficaz e individualizado aos professores e professoras por parte do SINPRO-DF, colocando advogados a disposição da categoria de forma a atender suas necessidades de forma plena;
17. Atendimento jurídico específico para questões de assédio moral nas escolas;
18. Criar uma escola de aperfeiçoamento do SINPRO presencial e à distância (semi-presencial), com MESTRADO para áreas de interesse da classe;
19. Ampliar cursos de formação política.

Um sindicato em defesa da categoria:

20. Defesa dos professores de contrato temporário e tratamento paritário entre efetivos e temporários;
21. Lutar contra qualquer retirada de direitos em nossa categoria seja no plano federal, seja no plano local;
22. Defesa dos professores e as professoras vítimas de racismo, homofobia, machismo, violência e assédio moral e sexual nas escolas e na sociedade;
23. Ampliação do número de professores liberados para o estudos de especialização, mestrado ou doutorado, sem prejuízos em seus vencimentos e em sua carreira;
24. Garantir a Gratificação de Ensino Especial para os professores e professoras que trabalham com turmas de inclusão e salas de apoio (EEAA’S);
25. Lutar pela implementação de um plano habitacional em condições realmente diferenciadas para os professores;
26. Apresentação imediata de um cronograma de escala de liberação de licença-prêmio.
27. Proceder a um levantamento de problemas enfrentados por professores que trabalham na Sede da Secretaria de Educação, buscando solução para estes em reuniões específicas e nas assembléias.

Em defesa dos orientadores e das orientadoras educacionais:

28. Lutar pela permanente qualificação dos nossos orientadores educacionais por parte da SEEF; 29. Ampliar o espaço de ação dos orientadores educacionais nas escolas;
30. Criação de uma estrutura de uma secretaria para tratar das questões trabalhistas e sindicais da Orientação Educacional;
31. Lutar pelo direito á aposentadoria especial extensiva aos orientadores educacionais;
32. Defender os orientadores educacionais de qualquer tipo de discriminação racial, de homofobia ou misoginia;

Em defesa dos professores e professoras e do ensino das escolas técnicas e profissionalizantes:

33. Garantir ao professor e à professora de Escolas Técnicas e profissionalizantes que possuem um outro vínculo empregatício da SECTDF (SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA) da mesma área da disciplina em que ministram, um salário compatível com a categoria;
34. Regulamentação de uma carga horária que permita o estudo e a pesquisa de novas tecnologias;
35. Lutar por políticas públicas que valorizem os professores e professoras das escolas técnicas e profissionalizantes;
36. Criação de uma gratificação para professores de cursos técnicos; que valorize a responsabilidade de formar técnicos qualificados para o mercado de trabalho;
37. Exigir do Estado, cursos de especialização e atualização para os professores e professoras, pelo caráter dinâmico das tecnologias;
38. Reivindicar afastamento remunerado para estudos, treinamentos e atualização em novas tecnologias;
39. Lutar por uma modulação diferenciada das outras escolas de ensino médio, que atenda a necessidade de cursos com o caráter profissionalizante e técnico;
40. Equiparar a gratificação dos cargos comissionados das Escolas técnicas com os valores aplicados à Secretaria de Educação.
41. Eleições para a gestão democrática com eleições diretas para a direção das Escolas Técnicas.

Campanha salarial:

42. Lutar pela ISONOMIA com a carreira dos médicos do DF;
43. Incorporação das gratificações, como a TIDEM, ao vencimento básico;
44. Valorização efetiva em termos de remuneração e em termos pedagógicos dos professores com pós graduação;
45. Mudança de padrão imediata para os professores com mestrado e doutorado sem a necessidade de término do estágio probatório;
46. Lutar por um plano de carreira construído pela categoria e que realmente valorize e motive o professor e a professora a continuar na carreira educacional;

Por uma educação pública democrática e de qualidade:

47. Organizar e enfatizar a luta contra a privatização do ensino e dos serviços;
48. Eleição direta para diretores de escolas e de regionais pela comunidade escolar sem qualquer interferência política do GDF.
49. Lutar contra o desvio de verba pública para empresas privadas, através dos projetos e contratos superfaturados impostos nas escolas pela Secretaria de Educação;
50. Atuar na formação de comissões de professores da base e da diretoria para participar da elaboração de projetos de cunho educacional e pedagógico implantados pelo GDF e SEEDF;
51. Contra a opressão: combater o racismo, a homofobia e o assédio moral e sexual nas escolas;
52. Apoio ao trabalho de professores (as) e orientadores (as) educacionais que tratam de temas que embora sejam considerados como eixos dos PCN´s, como cultura afro-brasileiras e indígenas e orientação sexual são vítimas de retaliação no próprio ambiente de trabalho;
53. Lutar pela implantação das equipes de atendimento, com pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, SOE e rede de apoio (fono, neuro, etc) nas escolas;
54. Ampliação do quadro de professores das escolas classes: defendemos que os alunos das séries iniciais tenham professores de disciplinas específicas como Artes, Música e educação física e línguas estrangeiras.
55. Reativação das “Escolas Parque” e ampliação para todas as regionais.
56. Equipar e ampliar laboratórios de informática, trazendo de volta os professores e professoras que foram devolvidos dos mesmos;
57. Mais incentivo aos projetos propostos pelos professores da Escola da Natureza.
58. Realizar Congressos “por componente curricular”, de atualização no DF, garantindo a participação dos professores e das professoras neste com liberação pela SE.
59. Retorno dos encontros pedagógicos por DRE: encontro mensal no dia de coordenações Pedagógicas por área de conhecimento centralizado por diretoria regional em auditórios de escolas da Rede para troca de experiências pedagógicas com estudos de temas diversos de interesses dos professores.

Educação Inclusiva:

60. Garantir uma inclusão de ANEES (alunos com necessidades educacionais especiais) com mais responsabilidade e coerência:
- Garantia da redução do número de alunos nas turmas inclusivas;
- Colocar em pauta, a implementação de subsídios pedagógicos e interpessoais aos professores e demais membros da comunidade escolar antes da inclusão de ANEE em escolas regulares, ofertados por pessoas gabaritads, para que ocora uma verdadeira integração.
- Presença de um coordenador específico dessa área para dar suporte ao processo inclusivo.
- Autonomia das escolas em criar projetos específicos que contemple uma inclusão integral, justa, equilibrada, sem sacrifícios dos alunos e professores.
61. Centros de Ensino Especial em todas as regiões administrativas do DF.
62. Reestruturação dos CEE: horário único e diferenciado para os Centros de Ensino Especial;
63. Lutar junto aos professores e professoras do ensino especial para que tenham uma folga e uma coordenação no local que preferirem, ao invés de terem que ficar nas escolas a mercê de direções burocráticas e autoritárias - pela revogação da portaria 04 da SE e que os professores e as professoras de ensino especial tenham "folga" igual aos outros professores do ensino regular.
64. Divulgar o conceito adequado de Alunos com necessidades educacionais especiais – ANEE, de forma tal que todos os professores e professoras conheçam e utilizem a nomenclatura correta;
65. Retorno dos centros de ensino especial com currículo específico (cursos profissionalizantes, horários, etc), para atender aqueles alunos cujas necessidades especiais ainda não se adéqüem ao programa de inclusão;
66. Exigir que o Ministério Público fiscalize o governo para cumprir seu papel, dando o suporte necessário para que o trabalho de educação inclusiva seja sério e os profissionais com ele envolvidos tenham sua integridade física, emocional, mental e profissional garantida.
67. Retorno das equipes psicopedagógicas (psicólogos, fonoaudiólogos, etc) em cada regional para realizarem os diagnósticos dos alunos com suspeita de especiais, bem como a reavaliação permanente destes alunos dentro do processo inclusivo;
68. Definição e regulamentação do papel intérprete educacional dentro da escola: ter esse profissional por disciplina ou área, com carga horária reduzida, devido à intensidade física e mental desse tipo de trabalho, evitando assim o adoecimento dessa categoria como tem ocorrido nos últimos anos;

Melhoria das condições de trabalho e da prática escolar:

69. Redução do período de regência e ampliação do período de coordenação semanal;
70. Turmas de séries iniciais de no máximo 25 alunos;
71. Substituição de diários de classe e relatórios ultrapassados, por pautas mais objetivas e eficientes, elaboradas com a participação das (os) professoras (es);
72. Fim da utilização do horário de coordenação para substituição de professores. A coordenação pedagógica é uma conquista histórica que não pode ser subtraída, nem modificada em seus propósitos;
73. Curso de biblioteconomia oferecidos pela SEDF para professores readaptados ou de especialização que optem a exercer suas funções em biblioteca, dando subsídios para desenvolver um trabalho de qualidade, eficiência e eficaz;
74. Curso de libras, Braille ou especialização oferecidos pela SEDF para professores que atuam com alunos com necessidades especiais ou que trabalham em classe inclusiva;

Saúde do professor:

75. Auxílio saúde em pecúnia a um valor condizente com as reais necessidades das professoras e professores.
76. Apresentação de políticas de valorização, cuidado, respeito e tratamento da saúde do professor;
77. Lutar pela humanização do atendimento no NAMO e pelo fim do desrespeito e opressão por parte desse órgão em relação aos professores e professoras;
78. Cobrar do Estado melhorias na qualidade do serviço de perícia médica, que é previsto na Lei 8112/90, exigindo melhor qualificação dos profissionais de saúde para lidarem com respeito e cuidado com os problemas apresentados pelos servidores;
79. Lutar para que cada em cada Região Administrativa seja oferecido o serviço de perícia médica e que o atendimento aos professores seja realizado com horário agendado, a fim de que os professores não precisem perder um dia de trabalho para trocar o seu atestado;
80. Aceitação pela pericia médica da SEDF de atestados de psicólogos e fonoaudiólogos.
81. Criação pelo Governo de um núcleo de atendimento psicológico em cada regional para tratar de questões referentes à saúde psíquica dos professores e professoras.

Aposentados:

82. Protocolizar, junto à SEDF, uma pauta específica em Defesa dos Aposentados em torno da luta pela implantação de políticas específicas em questões relacionadas à saúde direitos e qualidade de vida, cobrando do GDF investimentos na implementação da política de valorização previstas no Estatuto do Idoso;
83. Lutar pelo fim da contribuição previdenciária dos professores aposentados aprovado em 2003 com a reforma da previdência, bem como Lutar pelo retorno da aposentadoria especial dos professores.
84. Motivar e possibilitar a participação de todos os aposentados em nossas lutas, congressos, seminários, bailes, festas, plenárias e todas as assembléias junto aos ativos.
85. Criar através da secretaria de aposentados, cursos dos mais diversos tipos e das mais diversas áreas, com atividades recreativas e culturais para todos os professores e professoras aposentadas.

Reinvidicações das mulheres educadoras e diversidade:

86. Participação efetiva das mulheres nos processos decisórios como parte integrante e ativa Reverter o grande absurdo que é, em uma categoria majoritariamente feminina como a nossa, as mulheres da base da categoria dificilmente conseguirem se inscrever e ter voz nas assembléias, definição de cotas para as mulheres nas listas para falas em assembléias;
87. Luta pela implementação das creches nos locais de trabalho, garantir maior tranqüilidade para as mulheres no desempenho da profissão;
88. Política de incentivo ao aleitamento materno, garantindo às professoras lactentes a redução de sua carga horária por dois anos, sem prejuízo salarial, de acordo com o que preconiza a OMS e o Ministério da saúde;
89. Criação de mecanismos de subsidio e proteção às mulheres vítimas de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho;
90. Criação de mecanismos de proteção às mulheres vítimas de discriminação em função de sua orientação sexual e/ou cor da pele;
91. Assistência jurídica às mulheres educadoras vítimas de violência, exigência da aplicação da “Lei Maria da Penha”;
92. Implementação de políticas que reconheçam o “ser mulher” em todas suas peculiaridades: tensão pré-menstrual, gravidez, amamentação, menopausa, etc. Devemos reconhecer tais peculiaridades de gênero e integrá-las a nossa pauta de reivindicações;
93. Lutar pela aprovação de lei que garanta a formação continuada sobre gênero;
94. Realização de encontros periódicos de mulheres educadoras que discutam e deliberem sobre políticas relacionadas às questões de gênero;
95. Lutar pela garantia de licença maternidade/paternidade para o(as) professores homossexuais;
96. Lutar por direitos iguais entre o(as ) professores(as) heterossexuais e os da comunidade LGBT;

Cultura e lazer:

97. Lutar junto ao governo por incentivos ao acesso do professor à cultura e ao lazer no Distrito Federal.
98. Defender o aumento de 10% para 25% nos descontos em livrarias para os professores da rede pública do Distrito Federal.
99. Organização de eventos onde os professores e professoras possam ter um momentos de lazer e descontração, como por exemplo: saraus; concursos de poesias, lançamento de livros, equipes de esporte: feminino e masculino da categoria, realizar festival de música da Categoria, para promover a Música Popular Brasileira em todas as Regiões Administrativas;
100. Construir, juntamente com a categoria, um plano de Ação cultural e de lazer para ser implementado a curto, médio e longo prazo. Como por exemplo: Construir um teatro do SINPRO, uma livraria, editora e biblioteca;
101. Projeto SINPRO NA PRAÇA - exibição de curtas-metragens, produzidos pelo SINPRO nas cidades satélites, que falem sobre o adoecimento da categoria, sobre a violência nas escolas, sobre o sucateamento das escolas públicas, entre outros, sempre seguido de um longa metragem nacional de boa qualidade. Essa seria uma maneira diferente de comunicar-se com a comunidade com o objetivo de aproximá-la dos problemas vividos pelos professores e pela escola pública e assim ganhar o seu apoio em nossas lutas em prol da categoria e em prol da educação pública de qualidade.

IMPORTANTE!

O Jornal Quadro Negro que seria enviado à residência de cada professor com as propostas de todas as chapas sofreu censura por parte da Comissão Eleitoral do Sinpro que resolveu publicar apenas as fotos dos candidatos e a categoria foi, mais uma vez, cerceada em seu direito de conhecer as propostas de todas as chapas, então pedimos que repassem esse e-mail para ajudar-nos na divulgação de nossas propostas!

Nos dias 09 e 10 de junho, vote pela mudança: VOTE CHAPA 3!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Privilégios no SINPRO/DF- A Chapa 1 mente para a categoria! A Chapa 2 mentiu também!

Durante mais de dez anos os membros das chapas 1 e 2 receberam juntos os privilégios que agora são denunciados, mas sempre esconderam isso da categoria. .
.
Por que será que a chapa 2 só denunciou isso agora?


Por que será que a chapa 1 continua mentindo?


Por que será que a chapa 3 é a única que propõe revogar esses privilégios em assembléia e se recusa a recebê-los?


VOTE PELA MUDANÇA! VOTE CHAPA 3!

Principais proposta da chapa 3!

  • Lutar pela ISONOMIA com a carreira dos médicos do DF;
  • Construir um SINPRO independente de partidos e governos;
  • Implementar as delegacias sindicais, como prevê o estatuto do SINPRO;
  • Fortalecer a atuação dos delegados sindicais e representantes de turnos nas escolas;
  • Fim do carreirismo sindical: incluir no estatuto artigo que permita apenas uma reeleição consecutiva dos diretores do SINPRO;
  • Transparência: divulgar balancetes mensais da movimentação financeira do SINPRO;
  • Democratizar as inscrições para falar nas assembléias e respeitar as decisões aprovadas;
  • Substituição de diários de classe e relatórios ultrapassados, por pautas mais objetivas e eficientes, elaboradas com a participação das (os) professoras (es);
  • Fim da substituição de professores no horário da coordenação;
  • Defender a pauta específica dos aposentados e lutar pela paridade;
  • Lutar contra o desvio de verba pública para empresas privadas, através dos projetos e contratos superfaturados impostos nas escolas;
  • Contra a opressão: combater o racismo, a homofobia e o assédio moral e sexual nas escolas;
  • Lutar pela implantação das equipes de atendimento, com pedagogos e psicólogos, SOE e rede de apoio (fono, neuro, etc) nas escolas;
  • Ampliar cursos de formação política;
  • Abrir ampla discussão na categoria sobre a filiação do SINPRO/DF às Centrais Sindicais

  • Defender a aposentadoria especial para Orientadores Educacionais.

Membros da Chapa 3!

Esse é o time que escalamos para iniciar o jogo!

SECRETARIAS

Organização e informática
1 – Ângelo / CED 310 e CEF 308 - Stª Maria
2 – Fábio / Ced 03 - Planaltina
3 – Marenise / Cond Estância III - Planaltina

Administração e patrimônio
1 – Jamil / CEF 02 - Riacho fundo
2 – Valéria Almeida / CEFCE 03
3 – Valéria Fernandes / CED 416 - Stª Maria


Assuntos jurídicos e trabalhistas
1 – Benedita Braga / EC66 - Ceilândia
2 – Leonora / CEDLAN - Lago Norte
3 – Cida Borges / CEF 308 - Stª Maria

Formação sindical
1 – Antônio Carlos / CEF 801 - Recanto das Emas
2 – Osmar / CEM 01 - Brazlândia
3 – Washington – CEM 02 - Planaltina

Política educacional
1 – Delnilo /CEF 08 - Sobradinho
2 – Leila Darc /Eape – Plano Piloto
3 – Rosa Maria /CEF – Cond Estância III - Planaltina

Assuntos Culturais
1 – Avelina / Escola Técnica - Brasília
2 – Renato / Ced 05 e Ced 06 - Taguatinga
3 – Vânia / CEMEIT - Taguatinga

Imprensa e divulgação
1 – Airan / Gisno/Eape – Plano Piloto
2 – Eurípedes / Ced 02 - Sobradinho
3 – Vinícius / CAIC Santa Paulina - Paranoá

Finanças
1 – Antônio Guillen / CEF Carlos Mota - Sobradinho
2 – Cléssia /CEF 104 e Eape - Plano Piloto
3 – Heron / Ced 02 - Sobradinho

Assuntos dos aposentados
1 – José Pio Mendes Sobrinho - Aposentado
2 – João Almeida / CEF Cerâmica São Paulo – S. Sebast
3 – Maria Vanderlene / CEF 308 - STª Maria

Raça e sexualidade
1 – Ana Angélica / CEE 02 de Brasília
2 – Renata / CEDLAN – Lago Norte
3 – Thiago Marques / CEDLAN – Lago Norte

Saúde do trabalhador
1 – Alzira / CEM JK - Candangolândia
2 – Gilson / CEE 02 - Plano Piloto
3 – Alliny / CEE 02 - Plano Piloto

Política para mulheres
1 – Idalina / Escola Candangolândia
2 – Marly Porto / CEMTN - Taguatinga (afastada para estudos)
3 – Sandra / Ced 01 do Guará II

Políticas sociais
1 – Benedito / CEF Cerâmica S. Paulo - São Sebastião
2 – Claudomir / CEF Cond Estância III
3 – Robson / CEF 06 de Brasília


SUPLENTES
1 – Edson / CEF 02 da Estrutural
2 – Isis / CEF Cerâmica João Paulo de São Sebastião
3 – Izaneide / CEF Cond Estância III
4 – Lourenço / CEMEB
5 – Tiago Spíndola / CED 01 de Planaltina

CONSELHO FISCAL
1 - Augustinho / CED 310
2 - Edimamara / CEF 07 de Sobradinho
3 - Elisafã / CEF 07 de Brasília
4 - Joanesley / Gisno de Brasília
5 - Silvana Marques / CEMEB de Planaltina

Milhares de professores cabem nesse time e você será escalado para jogar! Sem a sua participação nas mobilizações não conseguiremos ganhar o jogo contra a exploração e desvalorização das professoras e professores.